O conceito ganha tons emotivos ao mostrar, em meio às partículas de pó, o exato momento em que o dançarino atinge o ápice e seu corpo flutua no ar. O pó, elemento muito presente em teatros, foi escolhido para representar a inspiração que toma conta do ambiente e é refletida na plateia. Um momento sublime tanto para o bailarino quanto para o público. Este é o retrato do momento ápice. Aos olhos do público, quando chega esse momento, não é o corpo que dança, é “A inspiração que está no ar”.
 
Criação de Rodrigo Ascenção, Guilherme Gomes Ferreira e Gabriella Amorim.
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